Comissão anula concurso e negocia directamente com interessados
Venda do Estádio de São Luís passou a nova fase
O segundo concurso de venda dos terrenos do Estádio de São Luís foi anulado pela comissão de venda, que está agora a negociar com outra empresa interessada em comprar o recinto.
“O concurso foi terminado porque as duas propostas que recebemos estavam muito longe do valor-base, 15 milhões de euros, que tínhamos definido”, disse ao Região Sul o presidente do Farense e membro da comissão, Gomes Ferreira.
Entretanto, uma terceira empresa contactou os responsáveis mandatados pelos sócios para vender o estádio e manifestou-se interessada na compra do São Luís.
“Mostrámos receptividade e, neste momento, estamos a negociar directamente com essa empresa”, referiu o dirigente, que não quis especificar em que ponto está a negociação.
“Ainda é prematuro antecipar prazos de resolução para que o processo negocial tenha um desenlace que nos agrade”, afirmou Gomes Ferreira.
O presidente do Farense garantiu, contudo, que qualquer decisão tomada pela comissão de venda “terá de ser reafirmada, em assembleia geral, pelos sócios”.
Depois da primeira tentativa de venda ter sido anulada, em Outubro do ano passado, as condições foram melhoradas no segundo concurso.
O espaço destinado a comércio, serviços, escritórios e lazer subiu de 5 mil para 20.769 metros quadrados, enquanto a zona de habitação diminuiu, sendo permitidos 216 fogos. Mas as alterações não trouxeram resultados práticos.
Gomes Ferreira assegura que a comissão de venda não aceita vender “abaixo” dos 15 milhões de euros. O modo de pagamento pode ser a «chave» do negócio.
Só com este negócio será possível avançar para a assinatura da acta final do Procedimento Extra-judicial de Conciliação (PEC), que permite ao Farense pagar dívidas de forma faseada.
O passivo do clube, que esta época assegurou a manutenção na III Divisão Nacional, está estimado em cerca de 11 milhões de euros.
O segundo concurso de venda dos terrenos do Estádio de São Luís foi anulado pela comissão de venda, que está agora a negociar com outra empresa interessada em comprar o recinto.
“O concurso foi terminado porque as duas propostas que recebemos estavam muito longe do valor-base, 15 milhões de euros, que tínhamos definido”, disse ao Região Sul o presidente do Farense e membro da comissão, Gomes Ferreira.
Entretanto, uma terceira empresa contactou os responsáveis mandatados pelos sócios para vender o estádio e manifestou-se interessada na compra do São Luís.
“Mostrámos receptividade e, neste momento, estamos a negociar directamente com essa empresa”, referiu o dirigente, que não quis especificar em que ponto está a negociação.
“Ainda é prematuro antecipar prazos de resolução para que o processo negocial tenha um desenlace que nos agrade”, afirmou Gomes Ferreira.
O presidente do Farense garantiu, contudo, que qualquer decisão tomada pela comissão de venda “terá de ser reafirmada, em assembleia geral, pelos sócios”.
Depois da primeira tentativa de venda ter sido anulada, em Outubro do ano passado, as condições foram melhoradas no segundo concurso.
O espaço destinado a comércio, serviços, escritórios e lazer subiu de 5 mil para 20.769 metros quadrados, enquanto a zona de habitação diminuiu, sendo permitidos 216 fogos. Mas as alterações não trouxeram resultados práticos.
Gomes Ferreira assegura que a comissão de venda não aceita vender “abaixo” dos 15 milhões de euros. O modo de pagamento pode ser a «chave» do negócio.
Só com este negócio será possível avançar para a assinatura da acta final do Procedimento Extra-judicial de Conciliação (PEC), que permite ao Farense pagar dívidas de forma faseada.
O passivo do clube, que esta época assegurou a manutenção na III Divisão Nacional, está estimado em cerca de 11 milhões de euros.
Fonte: por Edgar Pires em Região Sul
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