Acordo garante futuro do Farense
O Farense viu ontem serem criadas as condições necessárias para o seu saneamento financeiro, graças à aprovação, por maioria, da redução da dívida do clube para com a SAD de 2,3 milhões de euros para 500 mil.
"Podemos agora avançar para a assinatura da acta final do Plano Extrajudicial de Conciliação [PEC], instrumento fundamental para resolvermos as dívidas", sustenta o presidente do clube, Gomes Ferreira.
A assembleia de accionistas de ontem havia sido suspensa a 20 de Maio, altura em que os credores Sportinvest e Soares Pereira se opuseram à redução do passivo da SAD. Não chegou a haver votação por o representante da Fazenda Nacional, o maior credor, não se encontrar mandatado para o acto.
Ontem não surgiram impedimentos e Gomes Ferreira respirou de alívio. "É um passo fundamental para a viabilização do futuro do Farense."
O plano de saneamento financeiro do clube, com dívidas na ordem dos 10 milhões de euros, contempla a demolição do Estádio de S. Luís e o aproveitamento imobiliário e comercial do espaço, assim como a construção de um parque de estacionamento subterrâneo.
O futebol sénior do clube funcionou nas últimas duas épocas com quase total autonomia e está a ser estudado o modelo para a próxima campanha, face às maiores exigências que se deparam na 3.ª Divisão.
"Podemos agora avançar para a assinatura da acta final do Plano Extrajudicial de Conciliação [PEC], instrumento fundamental para resolvermos as dívidas", sustenta o presidente do clube, Gomes Ferreira.
A assembleia de accionistas de ontem havia sido suspensa a 20 de Maio, altura em que os credores Sportinvest e Soares Pereira se opuseram à redução do passivo da SAD. Não chegou a haver votação por o representante da Fazenda Nacional, o maior credor, não se encontrar mandatado para o acto.
Ontem não surgiram impedimentos e Gomes Ferreira respirou de alívio. "É um passo fundamental para a viabilização do futuro do Farense."
O plano de saneamento financeiro do clube, com dívidas na ordem dos 10 milhões de euros, contempla a demolição do Estádio de S. Luís e o aproveitamento imobiliário e comercial do espaço, assim como a construção de um parque de estacionamento subterrâneo.
O futebol sénior do clube funcionou nas últimas duas épocas com quase total autonomia e está a ser estudado o modelo para a próxima campanha, face às maiores exigências que se deparam na 3.ª Divisão.
Fonte: Record
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