Como resolver um jogo em 6 minutos...
1-0 aos 2 minutos por Né, livre apontado por Edinho, defesa imcompleta do guarda-redes forasteiro e Né a aparecer a cabecear para o 1º golo do encontro.
2-0 aos 6 minutos por Edinho, Brasa a descair à esquerda tirando um cruzamento bem medido, para o cabeceamento de Edinho à entrada da pequena área.
3-0 aos 30 minutos de novo por Edinho, a conseguir isolar-se, e à saída do guarda-redes do Padernense a fazer um chapéu , resultando num golo de belo efeito.
4-0 aos 70 minutos por Brasa, numa jogada individual a conseguir isolar-se e a colocar a bola no canto inferior esquerdo da baliza do Padernense, apanhando o guardião de Paderne a meio caminho.
O Farense recebeu e venceu esta tarde facilmente o último classificado do campeonato distrital algarvio. Portela procedeu a alterações no seio da equipa, deixando Bruno de fora, tal como Ricardo, e fazendo entrar Arlindo e Calquinhas para o meio campo, reforçando este sector que há muito era o mais permeável da equipa. Num jogo em que os opostos se cruzavam não se esperaria outra coisa que não fosse a vitória dos líderes, mas dificilmente se poderia esperar que aos 6 minutos de jogo o Farense já vencesse por 2 bolas a zero.
A primeira parte iniciou-se praticamente com o golo de Né, ainda com alguns espectadores fora do estádio, cedo se percebeu que esta ia ser uma tarde tranquila para os homens da capital. Com o 2º golo quase de seguida, perspectivava-se uma goleada, que acabou por acontecer ainda que por numeros inferiores ao que se esperava aos 6 minutos de jogo. O Farense retraiu-se um pouco, e a partida caíu numa fase de monotonia com pouca velocidade e com pouca capacidade dos jogadores do Padernense construírem um lance com princípio, meio e fim. Desta forma só á meia hora de jogo, os espectadores puderam levantar-se para aplaudir um belo golo de Edinho, mais uma vez e em grande forma, a fazer valer os seus dotes técnicos. Destaque ainda na primeira parte a um lance de bola no poste de Túlio, quando a baliza se encontrava escancarada, a cruzamento da esquerda de Calquinhas.
Na segunda parte do encontro, o Padernense entrou mais aguerrido, ao contrário do Farense que iniciou a segunda parte não conseguindo trocar a bola mais de 3 vezes consecutivas entre os seus jogadores. Foram 20 minutos que fizeram desejar à plateia o final do jogo, e em que só Costa foi posto à prova. Após esse período de completa falta de ideias da equipa da casa, o Farense melhorou ligeiramente e conseguiria o 4º e último golo do encontro por intermédio de Brasa. Os anfitriões ainda iriam dispôr de ocasiões para dilatar o marcador, mas Bruno desperdiçaria os dois lances de que dispôs, um deles com o defesa de Paderne a retirar a bola em cima da linha de golo, e a terminar o encontro, Bruno a cabecear ao lado da baliza já com o guarda-redes do Padernense batido.
Na segunda parte do encontro, o Padernense entrou mais aguerrido, ao contrário do Farense que iniciou a segunda parte não conseguindo trocar a bola mais de 3 vezes consecutivas entre os seus jogadores. Foram 20 minutos que fizeram desejar à plateia o final do jogo, e em que só Costa foi posto à prova. Após esse período de completa falta de ideias da equipa da casa, o Farense melhorou ligeiramente e conseguiria o 4º e último golo do encontro por intermédio de Brasa. Os anfitriões ainda iriam dispôr de ocasiões para dilatar o marcador, mas Bruno desperdiçaria os dois lances de que dispôs, um deles com o defesa de Paderne a retirar a bola em cima da linha de golo, e a terminar o encontro, Bruno a cabecear ao lado da baliza já com o guarda-redes do Padernense batido.
Fica o resultado para a história, numa exibição fraca da equipa da casa, lenta em grande parte do encontro e com dificuldades na troca de bola, falhando imensos passes. O trio de arbitragem liderado por Sílvia Domingos esteve em excelente plano.
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