Padernense 0-2 Farense

Padernense: Lima; Carlos, Edi (André Coelho, 56), David, Ricardo, Nelson, Rui Costa (Flávio, 63), Bruno, Jessimar (Campónio, 70), João Ruaça e Daniel.Treinador: José Viegas
O Farense venceu esta tarde em Paderne a equipa local por duas bolas a zero, num jogo com alguns momentos de bom futebol e que só não foi melhor devido ao péssimo estado do relvado do João Campos totalmente esburacado, e em que foram notóri
O Farense entrou a comandar o encontro, fruto da pressão a meio campo e no intuito de tentar resolver o encontro o mais rapidamente possível. Os lances junto há baliza do guardião da casa sucediam-se por vezes com algum possível perigo mas sempre com uma finalização deficiente por parte dos jogadores visitantes, eis um aspecto a trabalhar e a apurar se quer realmente ter uma aspiração a uma subida de divisão, já que não se pode desperdiçar tanto quando se cria tão pouco.
Quando não se consegue criar ocasiões em jogo jogado junto à relva há que criar alternativas, e foi assim que surgiu o 1º golo do encontro, Sousa num lançamento de linha lateral, colocou a bola na cabeça de Bruno, que fazendo uso da sua altura, de costas para a baliza cabecearia fazendo um "chapéu" perfeito ao alto guarda-redes do Padernense. Após o lance do golo do Farense, o Padernense, criou por duas vezes lances de possível empate, mas Costa, em grande nível negaria o golo do empate aos da casa.
Veio a segunda parte, e apesar do domínio territorial do Farense, o Padernense partia rápido para o ataque chegando a criar alguns lances de apuro para a defensiva de Faro. Foi então que Carlos Costa ao ver o desiquilíbrio a meio-campo da sua equipa,
O árbitro Luís Reis teve ao nível do esburacado relvado de Paderne, marcando faltas que não eram e deixando passar outras que seriam. No entanto os jogadores também não facilitaram o trabalho da equipa de arbitragem, que não teve influência no resultado.
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